Dúvidas frequentes

Perguntas e Respostas

Através dos itens listados abaixo, você poderá sanar algumas dúvidas comuns explorando os tópicos de: “O SISTEMA”; “LEGISLAÇÕES PARA COMPENSAÇÃO” e “FUNCIONAMENTO DO SISTEMA”. Se ainda possuir alguma dúvida, entre em contato conosco 😄.

O sistema:

Depende de alguns fatores como local de instalação, o seu consumo energético, espaço disponível para os módulos. Mas é possível economizar, em alguns casos, até 95% do consumo atual.

Simplificando, a energia fotovoltaica é produzida a partir da luz solar absorvida pelos módulos (placas) através de suas células fotovoltaicas. Assim, quanto maior a intensidade dos raios solares, mais energia elétrica se gera. Essa eletricidade, surge das células, no interior do módulo, que são compostas de materiais semicondutores. E, quando a célula é iluminada pelos raios solares, parte de seus elétrons absorve fótons (partículas presente nos raios solares). Então, os outros elétrons de cada célula ficam livres, sendo transportados pelo semicondutor de silício até serem puxados por um campo elétrico presente nas áreas de junção dos semicondutores, na qual, devido a uma diferença de potencial elétrico existente entre eles, são conduzidos para fora das células e são capturados como energia elétrica.

Não. É possível economizar até 95%, porém ainda será necessário pagar alguns valores: Taxa de iluminação pública, tarifa de disponibilidade (tarifa mínima) e residuais de impostos. Lembrando que esses valores também são pagos por quem não possui energia solar. A redução da sua fatura se dará em relação ao consumo de energia elétrica, este sim pode ser reduzido até zero. Nossa empresa irá lhe orientar quanto a melhor composição do seu sistema.

A energia solar é um dos melhores e mais rentáveis investimentos a ser feito. A economia financeira gerada pode atingir até duas vezes o rendimento de aplicações financeiras tradicionais, como poupança e CDB.

A geração de energia elétrica de um sistema fotovoltaico está diretamente ligada à quantidade de irradiação que os módulos recebem. Dessa maneira, quanto maior a incidência de raios solares, mais eletricidade será gerada. O sistema produz enquanto houver qualquer grau de luz solar e isto em qualquer época do ano e qualquer clima. Também, temos que, durante o dia, o sistema potencialmente irá gerar mais energia do que a sua necessidade, assim, o Saldo é contabilizado, enviado para a rede da distribuidora e consumido normalmente durante o período noturno, ou ainda, em momentos de menor geração de energia elétrica ainda na parte diurna, como em dias nublados ou chuvosos. É muito importante a realização de um bom dimensionamento para que se obtenha o máximo de eficiência do sistema. Nossa empresa trabalha para a realização de um projeto condizente com a realidade do local, atrelando técnica e conhecimento.

O retorno varia com as condições de instalação, porte do projeto, da tarifa que é cobrada pela concessionária e a intensidade de irradiação, mas, em média, gira em torno de 3 a 6 anos.

Simples, rápida e sem gerar transtorno e/ou interrupções na sua rotina. Também, a instalação não chega a ser uma OBRA na maioria dos casos, logo, a depender do porte do seu projeto e limites.

Em média, um sistema pequeno residencial ou comercial, pode ser instalado em um único dia. Para sistemas maiores em empresas, o tempo de instalação pode chegar até 30 dias, dependendo do porte do sistema e acesso ao local. E em casos de necessidade de obras e autorizações especiais, este prazo poderá ser maior. Em todos os casos, há ainda a necessidade de aguardar os prazos de recebimento de equipamentos, projetos e certas documentações.

O projeto é desenvolvido conforme a necessidade, consumo de energia e condições de instalação de cada cliente. Cada caso é um caso. O valor, é o último fator a ser definido.

Sim, todos os processos. O projeto executado pelos engenheiros, a instalação completa, todos os equipamentos do sistema, homologação com a concessionária, garantia e frete. Você não precisa se preocupar com mais nada.

A quantidade de módulos, assim como o valor de um sistema, é definido de acordo com fatores pontuados no seu projeto. O espaço requerido para instalação é proporcional à necessidade de geração de energia. Para sistemas residenciais, normalmente a área do telhado é suficiente para gerar a energia requerida.

Os sistemas fotovoltaicos operam por um período superior a 25 anos, garantindo até 80% da sua geração durante este período. A melhor forma de garantir uma vida longa ao sistema é garantir que este seja instalado e mantido corretamente.

Nossa empresa conta com diversas soluções de pagamentos, além de expertise nas principais linhas de financiamento do país. É interessante que também podemos parcelar em seu cartão de crédito (quando possível) todo seu sistema. E como já mencionado, há linhas de financiamentos oferecidas por bancos públicos, privados e Fintechs, com taxas diferenciadas, o que torna a aquisição de sistemas fotovoltaicos mais acessível.

Existem soluções conectadas e desconectadas à rede, porém para a maioria dos casos recomenda-se manter-se conectado à rede para participar do sistema de compensação de energia. O tipo de sistema que normalmente se instala é conhecido como "On Grid" ("na rede").

Para ser independente da rede elétrica, é necessário um sistema autônomo, em que o armazenamento da energia é feito por meio de baterias. O tamanho deste banco de baterias é uma limitação para fornecer o tempo de autonomia necessário ao sistema. Também, sistemas autônomos são recomendados para locais onde não há rede elétrica, como fazendas, projetos muito exclusivos e locais remotos. Nos demais locais, em que a rede elétrica já está disponível, os estudos de viabilidade indicam um sistema conectado à rede, pois o custo de instalação e manutenção de um banco de baterias é maior, ou, ao menos um sistema híbrido, na qual se têm banco de baterias e ainda a conexão com a Rede.

Informações sobre o que seria On Grid, Off Grid e Híbrido, procure pelo tópico nesta página.

Com o uso de Microinversores, na qual, na maioria das vezes, realizamos o formento de recomendar essa opção, não se há a criação de nenhuma espécie de ruído. Com eles, o processo de geração de energia é absolutamente silencioso. Já com o uso de Inversores tradicionais, às vezes, se pode ter um ligeiro zumbido, perceptível apenas em grande proximidade aos equipamentos, entretanto, releva-se também que, os mesmos estão em constante evolução de tecnologia no mercado e já se encontra Inversores tradicionais totalmente silenciosos também.

Sim. O processo se inicia com o envio de uma solicitação de acesso à concessionária local e termina com a aceitação e ativação do sistema pela concessionária.

Isso normalmente não costuma ser necessário. Adaptações na infraestrutura civil raramente precisam ser feitas. Desde que a fiação existente esteja em bom estado, ela é preservada. O cabeamento utilizado para ligação do sistema pode passar por dutos já existentes ou externamente criados exclusivamente. E em alguns casos comuns, se faz necessário a instalação de um Quadro de Distribuição Geral quando o imóvel não o possui.

Na verdade não. Há outras empresas integradoras de energia solar que podem até alegar ou prometer isto, entretanto, é simplesmente um equívoco. Pois, o aumento ou diminuição do valor da tarifa de energia da distribuidora recai sobre todos, logo, independentemente de se ter ou não energia solar instalada. Mas, quem desfruta de energia solar,  sempre terá uma redução gritante no valor final da fatura de energia. 

Possivelmente não, devido que, fazendo uso de um sistema fotovoltaico, o mesmo possui a diretriz de manter sua fatura de energia sendo faturada por dentro do Custo de Disponibilidade (tarifa mínima) da distribuidora. Além disto, o gerenciamento e uso de créditos de energia acumulados, poderá suprir em algum período que seja necessário e assim manter o mesmo comportamento esperado da sua fatura de energia. Entretanto, todavia, sim, ainda há possibilidade disto tudo não ser o suficiente e ainda em algum mês recair sobre sua fatura de energia alguma bandeira, como a amarela ou a vermelha. É imprescindível manter o padrão de seu consumo energético para que isto não chegue a ocorrer.

Em alguns casos quando o telhado está com a estrutura danificada ou se ele é muito antigo, então, se faz necessário uma reforma no mesmo para evitar que ele ceda sob o peso do sistema. Porém, na maioria das vezes isso não é necessário.

Sim, os equipamentos possuem certificações nacionais e internacionais de segurança e passam por rígidos protocolos de teste.

Pode-se colocar um sistema que atenda parte do consumo total. Porém, não é possível “escolher” para onde a energia será direcionada. O sistema de energia solar On-Grid é conectado no seu quadro de luz (Quadro de Distribuição Geral). Desta forma a energia que os painéis produzem é usada no imóvel todo, assim, para tudo o que estiver conectado na tomada de seu imóvel.

Sim, pode instalar normalmente, principalmente caso for imóvel de cobertura. Em unidades de outro tipo, em andares baixos, poderia ser feito, desde que venha a ter autorização do condomínio para uso de uma porção da área de cobertura. Outro meio de também viabilizar seu sistema, seria instalar em algum outro imóvel servido pela mesma distribuidora de energia e no mesmo Estado, assim, realizando uma compensação na modalidade de autoconsumo remoto.

Sim, tranquilamente. Todo o sistema pode mudar junto contigo, pois, todos os equipamentos podem ser retirados e migrado para um novo endereço. Mas, submeter um novo projeto à distribuidora de energia será necessário, logo, uma nova homologação, também, bem como arcar com os custos dos serviços de retirada e reinstalação.

É um procedimento padrão onde a sua distribuidora de energia verifica se o seu sistema de energia solar foi construído de acordo com as normas de segurança. Não se preocupe com isso, pois nossa empresa é a responsável por fazer todo o processo.

Sim, o sistema pode ser expandido. Normalmente esta expansão é feita pela adição de mais módulos fotovoltaicos. A topologia de Microinversores lhe confere maior facilidade em modularidade, logo, fácil expansão em comparação com a topologia de Inversores tradicionais. Caso seja essa última topologia o seu sistema, então, é preciso o Inversor tradicional atual possuir disponibilidade de expansão ou realizando a troca para um novo inversor com maior potência necessária. Em ambas as topologias, todos os devidos trâmites técnicos e legais serão feitos novamente para com a distribuidora de energia, para prover a viabilidade da expansão.

Eles não irão parar de funcionar. Eles continuarão funcionando após esse prazo. Um sistema bem projeto e sem avarias pode chegar a até 50 anos. Os painéis possuem uma degradação natural, em que perdem, em média, 0,7% de sua eficiência por ano. A garantia padrão dos bons fabricantes é de uma perda máxima de produtividade no âmbito de 20% ou menos, em 25 anos.

Ambos os equipamentos compartilham semelhanças, como comumente serem retangulares, de cores escuras e instalados nos telhados lado a lado. Entretanto, possuem princípios completamente diferentes para aproveitar a irradiação solar. No caso da Energia Térmica (Aquecedor Solar), os painéis possuem dutos internos em que um fluído (água) é aquecido ao transitar por eles e posteriormente acumulado em um tanque térmico chamado Boiler. Já no Sistema Fotovoltaico, os painéis (módulos) são constituídos por células de silício. Tais células, convertem os raios solares em eletricidade a ser utilizada para prover alimentação elétrica no imóvel.

Para se desligar completamente é necessário armazenar a energia gerada durante o dia. Isso se faz com o uso de baterias específicas para um tipo de sistema denominado de Off-Grid ("Sem rede"). Desta maneira, é possível, mas invariavelmente o custo acaba por inviabilizar o investimento quando se possui a rede da distribuidora disponível no local. Devido que, neste tipo de sistema, o Off-Grid, o seu retorno do investimento, o "Payback", se alonga em muitos anos quando se compara com um sistema tradicional On-Grid. Assim, o uso de Off-Grid é recomendado e necessário quando o local não possui a conexão com a distribuidora ou quando o uso é para eletrificação em uma zona rural/indígena ou projeto exclusivo que realmente necessite ser.

Os equipamentos possuem uma longa vida útil sendo que os módulos fotovoltaicos possuem garantia contra defeitos de fabricação normalmente a partir de 15 anos e garantia de desempenho de geração de 25 anos. Já estruturas de fixação são 10 anos e Inversores tradicionais com a partir de 5 anos e Microinversores ou Otimizadores com a partir de 12 anos de garantia. Releva-se que, todos os equipamentos possuem garantia destacada nas fichas técnicas e na proposta solar recebida por você, sendo estas variáveis de acordo com cada equipamento.

LEGISLAÇÕES PARA COMPENSAÇÃO:

No ano de 2012, a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) criou a Resolução Normativa de nº 482, então, permitindo os consumidores aproveitarem consideravelmente os benefícios dos sistemas fotovoltaicos. A tal Resolução Normativa tornou obrigatório o Sistema de Compensação de créditos, também conhecido como "net-metering". Assim, o usuário que desejar gerar sua própria energia pode injetar todo o excedente na rede elétrica e gerar créditos de energia. Com isso, podemos definir o Sistema de Compensação como um arranjo no qual a energia ativa (excedente) injetada pelo sistema fotovoltaico da unidade consumidora com microgeração ou minigeração distribuída é cedida à distribuidora local, por meio de empréstimo gratuito e posteriormente compensada com o consumo de energia elétrica ativa.

Atrelado também ao Sistema de Compensação, temos que a Resolução Normativa da ANEEL nº 687/2015 definiu dois novos modelos de utilização da energia fotovoltaica. Um dos modelos é denominado geração compartilhada, onde a usina principal é construída em um local e a energia produzida pode ser utilizada remotamente em outras unidades consumidoras, por meio de consórcio ou cooperativa, composta por pessoa física ou jurídica, desde que estejam na mesma área de concessão. Há ainda a possibilidade, como sendo outro modelo, de o consumidor utilizar esses créditos em outras unidades (desde que as unidades consumidoras sejam do mesmo titular e estejam na mesma área de concessão). Considerando tais modelos, pode-se normalmente se realizar compensação de energia em mais de um imóvel do consumidor.

Quando a geração for maior que o consumo, logo, havendo a não compensação dentro do mesmo mês pela unidade, então, o saldo positivo será injetado na distribuidora de energia e convertido em Créditos de energia que poderá ser utilizado para abater o consumo em outro posto tarifário ou na fatura do mês subsequente.

Os créditos de energia gerados continuam válidos por 60 meses (cinco anos), e podem ser resgatados no decorrer desse intervalo.

Basicamente, 1 kWh vale o mesmo que 1 crédito de energia. E, se você gera mais energia do que consome, a diferença é creditada em seu favor, ficando assim com saldo positivo (créditos) de energia na distribuidora. Se gera a mesma quantidade que consome, paga apenas a tarifa mínima, do custo de disponibilidade. Já, se o consumidor consome mais do que gera, a diferença é cobrada pela distribuidora. Mas, é relevante pontuar que essa diferença pode ser abatida caso o consumidor tenha créditos disponíveis na distribuidora que foram acumulados em outras épocas.

Na verdade não, devido que é instaurado o Sistema de Compensação de energia, assim todo o excedente de energia gerada pelo seu sistema é convertido em Créditos, que podem ser utilizados posteriormente pela mesma unidade consumidora ou enviado tais créditos para outra(s) unidade(s) consumidora(s) cadastrada em seu projeto. Essa dúvida também tende a ser bem comum entre consumidores quando estão começando a explorar a energia solar.

 Os créditos podem ser passados para outra unidade de consumo desde que esteja e respeite algum dos modelos do Sistema de Compensação de Energia. Os créditos são repassados com no mínimo um mês de geração. Isso se faz necessário para se saber quanto dos créditos gerados serão necessários para consumo na unidade consumidora de origem (Unidade Geradora). O consumidor não precisa se preocupar de forma alguma com a realização deste repasse de créditos excedentes, pois, isto é definido e regularizado com adequados trâmites em conjunto com a distribuidora pela nossa empresa.

O tipo de fornecimento de energia é definido de acordo com a necessidade do imóvel através de sua necessidade de carga a ser disponível, afinal, para que cada equipamento e material elétrico funcione corretamente e, como também, toda a imprescindibilidade de uma instalação elétrica como um todo, então, se faz necessário avaliar a carga de energia necessária para realizar a instalação. Em um sistema Monofásico a rede dispõe de dois condutores elétricos, sendo um condutor de fase e um condutor neutro, de forma com que a tensão elétrica deste sistema nas instalações elétricas seja de 127V ou 220V, podendo variar de acordo com a concessionária de energia elétrica. Neste tipo, consomem em média no máximo uma carga de 8KW (8000 watts). O sistema Bifásico possui como característica a existência de três condutores elétricos sendo entregues ao estabelecimento, dois condutores de fase e um condutor neutro, de forma com que a tensão de fase e linha pode variar entre 127/220V ou 220/380V e a carga em média no máximo 25KW (25000 watts). Já na rede Trifásica, se usa quando é previsto um consumo maior de energia naquele imóvel. Essa rede pode ser 220V ou 380v, com uma capacidade de carga total de até 75.000 Watts de potência e composta de quatro condutores, sendo três fases e um neutro.

Absolutamente não. Quando o consumidor efetua o encerramento de alguma unidade consumidora de sua titularidade, então, os créditos acumulados na mesma serão transferidos para uma outra unidade consumidora definida pelo consumidor, assim, nunca perdendo tais créditos de energia elétrica.

A Microgeração é caracterizada por uma central de energia elétrica, com potência instalada menor ou igual a 75 kW. Já a Minigeração, é quando a potência instalada é superior a 75 kW e menor ou igual a 3 MW para fontes hídricas ou menor a 5 MW para cogeração qualificada (renováveis, como solar, por exemplo).

FUNCIONAMENTO DO SISTEMA:

Os módulos solares possuem normalmente medidas próximas de 2,0 X 1,10 m e pesam entre 20 a 25 kg. Um peso que é tranquilamente distribuído e suportado pelo seu telhado. O peso dos módulos está reduzindo cada vez mais também.

Existe duas topologias para se usar em sistemas, que são a String (Inversor tradicional) e a topologia de MPLE, essa sendo por Microinversores ou Otimizadores de Potência. Os dois tipos de inversores têm a mesma função básica de converter a energia que é gerada pelos módulos em corrente contínua para corrente alternada. Contudo, há sim algumas diferenças entre elas.

Esta decisão deve ser feita baseada, além dos aspectos técnicos, também nas premissas de custos para o projeto fotovoltaico, que são influenciados parcialmente pelos inversores. Nossa empresa trabalha e oferece propostas com ambas as topologias aos nossos clientes.

A principal diferença entre o Microinversor e o Inversor String é a forma como é feita a ligação dos módulos fotovoltaicos no sistema. No caso do inversor String, são conectadas fileiras ou “strings” de módulos que, por sua vez, são ligadas ao inversor que será responsável por encontrar ao longo do dia o ponto máximo de geração do sistema. Essa função de maximização, a fim de buscar a melhor extração de energia elétrica, é executada pelo dispositivo do inversor chamado Maximum Power Point Tracking (MPPT) ou Rastreador do Ponto de Máxima Potência. Sendo String, além do recurso de MPPT, há também o fato de que o sistema poderá nivelar o desempenho geral para "baixo" para buscar assim o funcionamento mais "harmônico" possível existente no momento da geração. Por exemplo, o sombreamento em um único módulo poderia causar isto. Por outro lado, na outra topologia, cada Microinversor trabalha de forma independente e suporta ligações de 2 a 4 módulos. Ou seja, ao invés de várias strings de módulos, o Microinversor é conectado em pequenas quantidades de módulos. 

É um segmento conhecido como Module Level Power Electronics, ou MLPE. As tecnologias de Microinversores e Otimizadores de Potência fazem parte desse mercado. Basicamente, esses equipamentos possuem condições de segurança mais efetivas que os inversores tradicionais e modularidade de instalação. Além disto, essa topologia de sistema é mais econômica que o modelo tradicional, tem garantia maior, flexibilidade, baixa demanda de substituição, custa mais barato no valor total, o retorno é mais rápido, seguro, durável e eficiente além de ser a tecnologia mais avançada do mercado mundial. O retorno de investimento é melhor porque o produto dura mais e produz mais energia. No final, o sistema custa mais barato que o modelo tradicional. Mas, relevante ainda pontuar que dependendo da potência que for a usina, então, essa tecnologia poderá a passar a ter um custo de investimento um pouco acima ao se comparar com um sistema de topologia de Inversor tradicional (String).

Depende. O seu sistema fotovoltaico, sendo o mesmo On-Grid, logo, que comunica e é dependente da Rede da distribuidora, ele irá automaticamente se desligar por ser um sistema que atua em paralelismo com a rede já existente. Trata-se de uma exigência da concessionária que o sistema desligue automaticamente na falta de energia. Isso se faz necessário por questões de segurança, uma vez que a concessionaria pode desligar a rede pra manutenção. Um sistema ligado nesse momento manterá a rede energizada e colocará em risco a integridade física dos funcionários que irão trabalhar nessa rede, além de poder arruinar toda a instalação de seu sistema. E, quando houver retorno da rede da distribuidora, o sistema volta a operar normalmente. Já no caso, de o consumidor possuir um sistema fotovoltaico com backup de baterias, sendo assim, um sistema On-Grid (conectado à Rede) juntamente com uso de "no-break" (um banco de baterias), constituindo então um Sistema denominado Misto/Híbrido, o consumidor poderá continuar a desfrutar de energia elétrica em seu imóvel e o sistema fotovoltaico, bem como a geração de energia que estiver em andamento, não serão afetados e continuarão funcionando normalmente. Mas, pontua-se que um sistema Híbrido é considerado apenas em projetos especiais que realmente se faça necessário, por encarecer significativamente o sistema.

No sistema MPLE, há Corrente Contínua de baixa tensão chegando no máximo a 55V por módulo, entregando também zero risco de ocorrência de arco-voltaico, também reduzindo riscos de incêndios, descargas elétricas e agregando fácil compreensão dos requisitos de segurança. No sistema de topologia String (Inversor tradicional) pode se ter a Corrente Contínua em uma tensão alta (até 1000V), mas ainda assim, a usina solar é projetada adequadamente para se minimizar possíveis falhas ou incidentes.

O medidor de energia bidirecional é um componente do sistema fotovoltaico que tem a função de medir o consumo de energia elétrica. Ele funciona, basicamente, registrando a energia consumida da concessionária (chamada de direta), e registrando a energia injetada na rede da concessionária (chamada de reversa). Dessa forma, acontece a compensação dos créditos na sua conta. A própria concessionária de energia elétrica fica responsável pela instalação do novo medidor, depois que é feita a solicitação. Também é ela a responsável pela operação e manutenção do aparelho, caso seja necessário.

A solução para este caso poderia ser a aplicação de um sistema fotovoltaico com uso da topologia MPLE (seja Microinverores ou Otimizadores de Potência).

No sistema fotovoltaico há equipamentos de proteção que agem protegendo sua instalação contra certas ocorrências atípicas para o sistema. Tais equipamentos podem desarmar o sistema automaticamente, entretanto, pode se fazer necessária uma ação humana em certos casos para então desligar manualmente o sistema. Releva-se apesar que, o consumidor detém, de modo fixada em sua instalação, uma apresentação visual de passo a passo de ações e explicações de procedimentos. Assim, qualquer pessoa no imóvel pode seguir os procedimentos apresentados e agir.

Nos Inversores tradicionais não é possível detectar exatamente em qual módulo fotovoltaico está com problema, caso houver, assim, se fazendo necessário a investigação módulo por módulo. No caso dos Microinversores, por ele ter uma produção independente por cada placa fotovoltaica, é possível detectar exatamente qual está com problema através do painel de monitoramento.

Basicamente, sim, é necessário. Os dados de monitoramento de sua usina precisam ser enviados à uma plataforma, para assim, se obter um controle de sua usina. Alguns inversores salvam tais dados em uma memória interna por um certo período limitado. Com isso, em algum momento será preciso possuir conexão com a internet para migrar os dados da usina, ao contrário, poderá perdê-los. Além disto, é totalmente imprescindível haver a conexão de internet em tempo real, pois, é fundamental para se acompanhar a saúde da usina, caso ocorra alguma falha, ficarmos sabendo em tempo real e assim, agir.

Sim. Os inversores são conectados à Internet, e fornecem informações completas sobre o desempenho do sistema. Você verá a produção de energia em tempo real, além de consumo, saúde da usina e até a redução de emissão de CO2 na atmosfera. Você também terá toda a gestão do seu sistema sendo visualizada e acompanhada através de qualquer dispositivo móvel ou computador. Além disso, o sistema vai armazenar as informações de produção dos meses e você poderá comparar quais meses o seu sistema funcionou melhor. Pontua-se também que, a empresa integradora solar, que instalou o seu sistema possui o acesso Master, ou seja, ela tem controle de todas as usinas que ela instalou e o cliente possui um acesso de usuário único com a sua usina solar cadastrada. Em nossa empresa, o cliente acessará detalhadamente todas as informações de seu sistema através de uma plataforma exclusiva acessada via aplicativo ou Web, além também de receber mensalmente nossos relatórios a respeito de sua usina solar.

As despesas de operação e manutenção do sistema são baixas, pois foram projetados para durarem mais de 25 anos. Mas sim, há manutenções. A manutenção anual consiste em periodicamente se realizar uma limpeza na superfície dos painéis e verificações de integridades referente às estruturas de fixação e testes dos equipamentos de proteção. A periodicidade de limpeza depende do local onde o sistema estiver instalado, normalmente a cada 3 meses ou a notar a necessidade em um período menor.  A cada seis meses ou doze meses é recomendável realizar uma inspeção elétrica no sistema, a fim de garantir a integridade da instalação e a segurança do sistema, e orientamos para que essa manutenção maior seja feita somente por uma empresa especializada. Também, em relação a operação, no decorrer da vida do sistema, eventualmente algum módulo pode sofrer alguma avaria, inversores também podem sofrer avarias ou fim de vida útil. Então, é imprescindível possuir essa noção de tais despesas de manutenção ao longo de alguns anos de operação do sistema. Mas, reforça-se que ainda sim se categoriza como barata tal manutenibilidade. A manutenção (gratuita!) de sua usina solar será responsabilidade de nossa empresa durante todo o período de garantia ofertada. E após, há planos também que podem ser contratados pelo cliente.

Sim, tranquilamente. Já há disponível no mercado equipamentos que são Otimizadores de Potência (como o Tigo), na qual, se conectam à módulos, assim, otimizando-o de forma unitária no arranjo, mas, desde que também o Inversor String (Inversor tradicional) seja compatível. Aplicação deste tipo seria necessário, por exemplo, caso o módulo estivesse sendo sombreado. O investimento final ainda pode ser menor do que ser toda a usina com uso de Microinversores. Mas, cada caso é preciso ser analisado a melhor solução a se tomar.

Sim, no caso de conexão na baixa tensão. O item 7.1.1, Seção 3.7, Módulo 3 do PRODIST, define que, para instalações em baixa tensão, a medição bidirecional pode ser realizada por meio de dois medidores unidirecionais: um para aferir a energia elétrica ativa consumida e outro para a gerada.

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